Começa a fase em que começamos a criar o nosso produto. Passar de insights e ideias para a realidade. ****Aqui é quando vais resolver efetivamente o problema do utilizador.

<aside> 💡 Ideias sem aplicação não tem valor. É o momento de executar as ideias, aderentes ao negócio e ao utilizador, geradas e priorizadas.

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Como é preciso rapidez, tens que ter em mente que a simplicidade é o foco. Porém, sem esquecer que o protótipo precisa se aproximar do real. Caso contrário, o feedback pode ser enviesado.

Embora existam boas estratégias (que aprenderemos logo a seguir) para praticar quando se faz um brainstorming, ainda achamos que o "brainstorming" é menos útil do que definir com mais precisão o problema. Se não se definir com precisão o problema, o melhor que se pode esperar fazer é resolver muito bem o problema errado.

Quando se define bem o problema, as soluções tornam-se quase óbvias e depois o brainstorming pode sugerir novas formas de acrescentar algum pensamento criativo a essa solução óbvia. O brainstorming sem uma estratégia de solução MUITO clara tende a criar muitas ideias que estão em grande parte desligadas do problema real e é muito difícil e demorado analisar todas essas ideias. Há muitos designs fantásticos que não resolvem o problema certo.

<aside> 💡 A intenção é começar por fazer a UX Research para definir com maior precisão o problema e usá-la para enquadrar o teu esforço de brainstorming.

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No dia a dia, o UX designer trabalha desenhando a estrutura desses produtos digitais. Ele não chega a definir a identidade visual do produto – normalmente, isso fica a cargo de um profissional especializado em UI Design. Em vez de definir se o botão será azul ou vermelho, retangular ou arredondado, o papel do UX designer é definir questões mais estratégicas sobre tal botão: