Muitas vezes para quem está a iniciar fica a dúvida de como apresentar para quem não conhece os nossos entregáveis e como defender o valor de focar em aspetos específicos, como usabilidade e experiências que realmente sejam significativas e que tragam valor para o teu produto.
<aside> 💡 Os tipos de materiais podem diferenciar entre um projeto e outro, de acordo com a expectativa do cliente/negócio, com as pessoas que estão envolvidos, o escopo e o tempo de projeto.
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Infelizmente alguns UX Researchers “atiram os seus resultados por cima do muro” e esperam que as suas recomendações sejam implementadas, com pouco resultado. Para passar das tuas descobertas de pesquisa para mudanças de produtos, deves definir dois objetivos principais.
Primeiro, comunica efetivamente as tuas descobertas para ajudar o teu público a processá-las e se concentrar nas próximas etapas. Em segundo lugar, trabalha proativamente com as partes interessadas para decidir quais questões serão abordadas e por quem, que decisões são feitas, participando no processo de design sempre que possível.
Quando tens resultados importantes do estudo, é emocionante compartilhar os resultados com a tua equipa e partes interessadas . Provavelmente, vais apresentar muitas informações, o que significa que pode demorar um pouco para processá-las e descobrir como proceder.
<aside> 💡 Vamos então estudar como podemos processar estas informações, e como tomar as melhores decisões bom base nelas
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Uma grande parte do teu sucesso na tradução da pesquisa para design é a tua capacidade de a compreender e de a partilhar com outros. Sintetizar a pesquisa é identificar e articular os amplos temas que emergem desse estudo.
Este processo de tradução deve centrar-se na transformação de artefactos em linguagem humana. Deve ser fácil para outros (stakeholders ou membros da equipa) seguir o processo. O formato depende da história que se precisa de contar. Storyboards, esboços, gráficos, ou simples tópicos podem transmitir rapidamente os temas.